Algumas vezes, o mundo dos negócios é duro. Algumas vezes, produtos são vendidos abaixo do esperado, as condições do mercado são reversas, e a competição do mercado é arduamente agressiva. Algumas vezes as tecnologias do mercado mudam. Quando as empresas atravessam águas turbulentas, as pessoas podem se encontrar trabalhando a dura apenas para continuar flutuando, presos em um ciclo vicioso: correr para permanecer no mesmo lugar. É exaustivo. Pessoas precisam de esperança para se sentirem motivadas, e precisam de confiança em si, em seus colegas e em uma visão de futuro próximo para permanecerem engajadas. Pessoas precisam de conquistas. Existe um período em que essas conquistas podem simplesmente não acontecer devido à períodos de situação adversa mais duradouro do que o esperado. Nós sabemos que o principal fator de sucesso é a resiliência e que para isso, pensado como Churchill, o truque é nunca, nunca desistir. Mas como levar esse sentimento através da direção quando os recursos financeiros estão escassos e conquistamos tão pouco? Kaizen. Kaizens podem ter sucesso mesmo quando os resultados gerais da empresa são um pesadelo. Kaizen, é sobre identificar algo que poderíamos fazer melhor, analisar de perto como trabalhamos no presente, pensar em como poderíamos fazer diferente, testar e convencer nossos colegas (e, claro, a gerência), implementar as mudanças e então fixar e medir a nova forma de trabalho. Um bom kaizen possui conquistas colaborativas, mesmo que o resultado final se torne vinagre. Ele faz com que o lado criativo das pessoas trabalhe em conjunto. Oferece a oportunidade para gerência mostrar a apreciação pelo trabalho de todos – é difícil para gerência apreciar as pessoas pelo resultado ruim dos negócios, mas muito mais fácil reconhecer o esforço por uma melhoria. Isso traz esperança. E quem sabe? Talvez se nós executarmos kaizens, em todos os lugares, todo o tempo, como todo mundo, nós possamos criar o ímpeto e novas ideias para contornar a situação atual, ou, ao menos, persistir? Sobre o autor e palestrante no Best Practice Day: Ph.D. Michael Ballé, é escritor de negócios e coach executivo que tem se dedicado ao estudo da transformação Lean nos últimos 20 anos. Ballé é pesquisador associado no Projeto Lean Enterprise do Télécom ParisTech’s e co-fundador do French Lean Institute. Ele treina CEOs e executivos a utilizarem o Lean para melhorar radicalmente o desempenho de seus negócios e a estabelecer uma cultura Lean dentro de suas empresas. Ele é co-autor da trilogia The Gold Mine, The Lean Manager e Lead with Respect, vencedoras do Shingo-Prize.
