
UM GIGANTE EM EXPANSÃO.
DESDE A MATÉRIA-PRIMA AO PRODUTO FINAL.
O Brasil é um país altamente eficiente na produção de celulose. Sua alta competitividade é oriunda de condições edafoclimáticas bastante favoráveis e de um longo histórico de investimento em pesquisa e desenvolvimento florestal, realizado tanto pelas principais empresas do setor, quanto por órgãos de pesquisas. Como resultado dessa competividade, a produção nacional de celulose tem apresentado alto crescimento desde o início dos anos 1990.
Sendo a celulose considerada quase uma commodity, com pequenas diferenças
originadas do tipo de fibra de madeira utilizada para sua fabricação, a competição na
indústria ocorre por preço. Portanto, o produtor mais competitivo é aquele que opera
com o menor custo de fabricação, sendo a madeira o principal componente dos custos.
Como o frete da madeira é significativamente mais elevado do que o frete da
celulose, globalmente a produção dessa commodity tende a se concentrar próxima a
florestas de alta produtividade, de modo que a unidade industrial se localize à menor distância média possível da base florestal plantada. A logística de escoamento da celulose também é fator importante, assim como a escala industrial, fundamental para redução do consumo unitário de insumos (principalmente mão de obra, químicos e energia).
Nos segmentos de papéis, porém, a lógica é outra. A produção tende a se concentrar próxima aos mercados consumidores, em razão da complexidade da cadeia de distribuição com alto número de SKUs, da necessidade (em muitos tipos de papéis) de prestar assistência técnica aos consumidores (como as gráficas), da venda direta ao consumidor final de alguns tipos de papéis, aumentando a necessidade e a importância da marca e da baixa densidade ou valor agregado, encarecendo o frete para longas distâncias (em especial, no caso dos papéis sanitários e do papelão ondulado à base de papel reciclado).

Alberto Senapeschi Neto
Senior Partner
STAUFEN.Brasil

Alberto Senapeschi Neto
Senior PartnerSTAUFEN.Brasil
Mais de 20 anos de atuação no grupo Faber-Castell (empresa global de origem Alemã) em grande parte como executivo das áreas de operações e supply chain tendo implementado os processos de S&OP (Sales & Operations Planning), Strategic Sourcing e feito o turnaorund de uma unidade industrial.
Em consultoria, definição e implementação de estratégias para aumento de performance tanto em operações industriais quanto em supply chain.
Estratégia e suporte à implementações de elementos da indústria 4.0.
Gestão e liderança de equipes.
Projetos:
– Oji Papeis: Improvement of performance and Lean transformation.
– Thyssenkrupp Elevators: Performance gain in logistics.
– Construtora Tenda: Supply chain – performance strategy and gains.
– Faber-Castell: “Turnaround” of an industrial unity.
– Banco Itaú / Staufen Academy: Training in S&OP, PCP, Lean&Digital, etc.
Contatos: alberto.senapeschi@staufen.com.br
(19) 99103 0044
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