GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA

O agronegócio no Brasil tem se mostrado um dos segmentos econômicos de maior evolução e capacidade de gerar riqueza, renda e emprego. É um setor chave para o país e para o mundo – referência global e motivo de orgulho dos brasileiros.

Hoje, a cadeia produtiva é responsável por mais da metade das exportações e por cerca de 26% do PIB brasileiro.

A crise instalada pela pandemia de COVID-19 – que resultou na paralisação de muitas atividades – não foi capaz de impedir o crescimento deste setor, que continuou gerando empregos e trazendo divisas para o país.

Entre os setores do Agro, destacam-se com o maior número de empresas o de bioenergia (24%), o de proteína animal (15%) e o de grãos e óleos (11%).

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Gustavo Tardin

Deputy MD | Senior Partner

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alguns desafios do agronegócio no Brasil

O Agro Brasileiro está avançando bastante em produtividade. Porém, ainda há desperdícios nos processos que impactam negativamente os maiores custos de produção: insumos agrícolas, mão de obra, manutenção, combustível, transporte e o próprio custo da terra.

Mudanças climáticas e logística de transporte ineficiente são dois desafios de alto impacto, cuja solução é complexa, demorada e cara. Porém, existem outros desafios cuja superação está ao alcance das empresas e dos produtores.

A escasez de mão de obra tem se mostrado um desafio em muitas regiões, uma vez que pressiona os salários para cima. Combinado a isto, a legislação tem imposto importantes restrições, que exigem mais funcionários para a realização das atividades do processo.

Neste cenário, fatores como quebras de equipamento, falta de insumos, falhas de planejamento ou falta de orientação geram espera e desperdiçam a capacidade das equipes.

Essa capacidade também é perdida devido a problemas de qualidade que geram retrabalho, isto é, a necessidade de corrigir o que foi feito antes.

O aumento da mecanização é uma das maiores alavancas de produtividade da mão de obra, mas este fator, além de exigir investimentos cada vez maiores para a aquisição dos equipamentos, também exige funcionários melhor capacitados, com maiores salários e, por vezes, ainda mais escassos.

Além disso, a introdução de máquinas mais complexas e com mais tecnologia também impacta os custos de manutenção. Não somente as peças tendem a ser mais caras, mas também a manutenção, já que deve ser realizada por equipes mais capacitadas e, eventualmente, com um custo mais elevado do que equipes tradicionais.

Apesar do grande avanço da tecnologia, em muitas operações, o fator humano ainda gera forte impacto na disponibilidade dos equipamentos. Erros na operação e nas atividades de manutenção podem resultar em quebras que poderiam ser evitadas.

O alto nível de indisponibilidade exige, por fim, maior quantidade de máquinas e operadores, maiores equipes de manutenção, maior uso de peças e maiores estoques para reposição, o que aumenta os investimentos em maquinário e os custos de produção e de manutenção.

A mecanização e a automação são grandes aliadas da qualidade das operações agrícolas. Operações guiadas por satélite e aplicação variável de insumos, baseada em sensores e bases de dados, reduzem a possibilidade de falhas operacionais. Isto reduz, como consequência, custos desnecessários com insumos e horas de retrabalho, melhorando a produtividade da terra, que tem um custo cada vez maior.

Entretanto, mesmo nos ambientes mais avançados tecnologicamente, muitas informações requeridas pelos sistemas autônomos ainda são coletadas e inseridas manualmente. Isso se deve especialmente pela ausência de uma estrutura de telecomunicação adequada no campo, que leva à necessidade de se implantar uma logística adequada para a coleta de informações de computadores de bordo. As falhas nestas coletas resultam em falhas na operação.

Nos ambientes menos avançados, isto se torna muito mais crítico, pois as falhas operacionais são muito mais frequentes – e a percepção delas é mais tardia.

Estes tipos de falha aumentam os custos de insumos, combustíveis, manutenção e mão de obra, além de contribuírem para diminuir a produção e as receitas das empresas.

Os efeitos mais comuns das falhas de planejamento são pessoas, equipamentos e veículos parados – quando deveriam estar trabalhando. Para se tentar compensar o tempo parado, custos são adicionados aos processos, com a contratação
de mais pessoas ou com horas extras, além de fretes extras e compras emergenciais, por exemplo.

Muitas vezes, os planos não são cumpridos por falhas de planejamento. Entre as principais razões para estes erros estão a falta de informações, informações tardias, informações erradas, mau uso das informações e erros de cálculo.

Costuma-se imputar a falha de planejamento nos planejadores, mas, em muitos casos, os planos não são cumpridos por falhas na execução, que incluem indisponibilidade de equipamentos, absenteísmo, falta de insumos ou erro na sua
aplicação, rendimento das operações abaixo do padrão, etc.

Tecnologia reduz desperdícios e aumenta a produtividade no campo

Nos últimos 10 anos, a Staufen auxilia empresas do setor e produtores a superarem estes desafios atuando em 4 frentes, priorizadas conforme a necessidade de cada cliente e de seu nível de maturidade nestes temas. Conheça aqui algumas
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