ABUS – Valorização da vida

“Made in Germany” não é mais suficiente como argumento de venda. Os produtos alemães também precisam competir internacionalmente com custos salariais mais altos e barreiras burocráticas exaustivas. Isso pode ser frustrante – e até mesmo levar à migração por causa disso. Ou você pode ser criativo e estabelecer padrões de referência. É nesse ponto que a Excelência Operacional entra em cena na ABUS. Porque se você quiser assumir a responsabilidade social, atrair e reter funcionários e, ao mesmo tempo, sobreviver no setor de bens de consumo, você simplesmente precisa ser melhor – e melhorar continuamente.

A MUDANÇA COMO PARTE ESSENCIAL DA CULTURA CORPORATIVA

Por que a ABUS é tão bem-sucedida em sua constante otimização? Em uma conversa com Daniel Theis, Gerente de Operações da Fábrica, e Philipp Ditthardt, Chefe de Engenharia Industrial/Lean da ABUS em Rehe, queremos descobrir. Eles contaram com o apoio de nosso especialista em excelência operacional, Michael Hahn, que acompanha a equipe da unidade de Rehe em sua impressionante jornada de desenvolvimento há mais de 20 anos.

Da esquerda para a direita: PHILIPP DITTHARDT, Head de Lean Management, August Bremicker Söhne KG | MICHAEL HAHN, Partner, STAUFEN.AG | DANIEL THEIS, Gerente de operações, instalações e RH da fábrica Rehe, August Bremicker Söhne KG | MARTIN BECKER, Partner, STAUFEN.AG

CONFIANÇA E SEGURANÇA COMO BASE

Se alguém quisesse descrever a essência da cultura de mudança bem-sucedida do nosso Parceiro Best Practice em uma palavra, ela seria “confiança” – nos proprietários, nos gestores e nos funcionários. Independentemente do nível hierárquico, todos se conhecem. As portas estão abertas para todos. Os proprietários são acessíveis e estão presentes no dia-a-dia. Eles tomam decisões sustentáveis no interesse de todos os funcionários da ABUS (hoje e no futuro). Um empregador que valoriza a empresa, que se concentra visivelmente nas pessoas, que está claramente comprometido com o desenvolvimento do país e com sua força de trabalho. Uma cultura na qual ninguém é deixado para trás e muito é investido no desenvolvimento dos funcionários. Isso gera uma enorme confiança e fortalece a identificação com a empresa. Ao mesmo tempo, os funcionários recebem muita confiança. As ideias são bem-vindas, independentemente de sua origem. Os processos de tomada de decisão são curtos e a disposição para investir em desenvolvimento é alta. De acordo com Philipp Ditthardt, outro fator importante para o sucesso é o fato de haver uma enorme liberdade para experimentar coisas. “Se uma ideia for convincente, recebemos o sinal verde em dez minutos. Não precisamos esperar por uma resposta por quatro meses. Tudo fica no fluxo”, explica o gerente Lean.

PARTICIPAÇÃO COMO CATALISADOR

Outra característica especial da ABUS é que as pessoas envolvidas em uma mudança são trazidas a bordo na fase de ideia ou concepção. Dessa forma, eles não apenas sabem desde o início o que esperar, mas também têm a oportunidade de se envolver e ajudar ativamente a moldar a mudança a partir de sua perspectiva especializada. “Observamos repetidamente que as equipes ficam felizes em implementar novas abordagens porque não se trata de algo que alguém pensou em uma sala de reunião, mas de algo que as equipes ajudaram ativamente a moldar e implementar. Isso cria um nível diferente de autoconfiança, mais responsabilidade pessoal e iniciativa”, diz Daniel Theis.

Michael Hahn confirma como é valioso envolver todas as pessoas envolvidas nos processos de mudança em um estágio inicial: “Ninguém conhece melhor o local de trabalho do que os próprios funcionários. Seu know-how, suas experiências e ideias podem fazer a diferença entre uma mudança positiva e o desenvolvimento perfeito. Vale muito a pena investir esse tempo.”

Road
Hands
Key
PARA NÓS, A EFICIÊNCIA NÃO SIGNIFICA APENAS MAIS BARATO, MAS TAMBÉM MAIS SUSTENTÁVEL E COM MELHORES CONDIÇÕES PARA OS FUNCIONÁRIOS.
Daniel Theis
GERENTE DE OPERAÇÕES DA FÁBRICA, ABUS

AGIR NO INTERESSE DOS FUNCIONÁRIOS

Mas a confiança e a participação não são particularmente difíceis quando tudo gira em torno da eficiência? “Para nós, eficiência significa não apenas mais barato, mas também mais sustentável e melhores condições para os funcionários. Se todos tiverem clareza de que o objetivo é sempre facilitar a vida dos funcionários, então todos vão querer fazer uma mudança”, diz Theis. “Nossos funcionários também podem ter certeza de que as melhorias nunca visam à redução de empregos. Queremos melhorar as condições de trabalho e, ao mesmo tempo, gerar crescimento”, continua ele. Por exemplo, a equipe de gestão em Rehe garante que os processos sejam padronizados de forma que os funcionários possam ser empregados com flexibilidade.

APROVEITE TODAS AS OPORTUNIDADES DE APRENDIZADO

Para Daniel Theis, no entanto, não é importante apenas estar certo internamente. Também é importante estar aberto a impulsos externos, porque “Os outros veem o que nós não vemos (ou não vemos mais). É por isso que somos muito abertos a feedbacks e ficamos felizes em aceitar ajuda. Por exemplo, quando guiamos 20 convidados de outra empresa por nossa produção como parte de nossa Parceria Best Practice, vemos cada um deles como um consultor em potencial que analisa nossos tópicos de uma perspectiva diferente. Incentivamos as pessoas a fazer perguntas. Porque cada pergunta pode ser o impulso para uma nova ideia, um novo projeto”, explica ele.

FAÇA VOCÊ MESMO ao invés DE MANDAR FAZER

Michael Hahn também está impressionado com o alto nível de luta pela soberania que ele vê em Rehe. “O que realmente me impressiona na ABUS é o objetivo de sempre desenvolver e expandir o conhecimento especializado dentro da organização. Enquanto muitas empresas contratam consultores que se encarregam de tópicos inteiros e depois vão embora com seu conhecimento, a ABUS usa seus consultores como parceiros de luta que contribuem com conhecimento. Depois que esse conhecimento é adquirido, a equipe continua a trabalhar de forma independente. E com considerável consistência”, entusiasma-se Hahn.

O valor agregado é criado especialmente quando diferentes conhecimentos especializados são colocados em rede dentro da empresa. “Se você tiver tudo no local, desde o desenvolvimento até a construção de máquinas especiais e a produção, as mudanças e os novos desenvolvimentos podem andar de mãos dadas. Isso significa que o desenvolvimento de produtos pode trocar ideias com nossa equipe de engenharia mecânica já na fase de concepção e, por fim, desenvolver o resultado perfeito a partir de diferentes perspectivas.”

…E DEPOIS CONTINUE ASSIM

Não é de surpreender que a criação, transferência e a troca de conhecimento (interdisciplinaridade) sejam importantes campos de ação para o futuro da empresa. Desafios como a digitalização ou a busca de ações mais sustentáveis exigem que muitas áreas diferentes de especialização sejam reunidas de forma suave e sensata. Na Staufen, temos orgulho de poder acompanhar a ABUS no processo de preparação para as próximas etapas. Um aplauso para essa extraordinária cultura corporativa, com a qual tudo certamente será possível nos próximos 100 anos.

sobre a ABUS

Quem não conhece a ABUS… pelo menos os produtos das divisões “Mobile Security” e “Home Security”. Mas a empresa familiar, fundada em 1924 e atualmente administrada pela quarta e quinta gerações, tem muito mais a oferecer do que fechaduras e capacetes. Com cerca de 4.000 funcionários em todo o mundo, a ABUS fornece segurança completa para os setores privado e comercial, desde detectores de fumaça até a tecnologia de fechaduras inteligentes para residências. Crescendo de forma constante há 100 anos. Parabéns pelo aniversário e parabéns pela cultura corporativa única, na qual gostaríamos de nos concentrar neste artigo.

1924Founded
4000Employees

BAIXE GRATUITAMENTE A STAUFEN MAGAZINE EM PDF

leia mais sobre este assunto

Staufen Back To Top Button